Você que planeja se mudar para outro país e planeja levar a família, cuidado!
Uma coisa é certa, não é fácil tomar a decisão de sair do Brasil e começar uma vida nova.
Mas a situação fica bem mais complicada, se a família toda decide encarar esta aventura.
Para o provedor da família, aquele que vai trabalhar no novo país e para os filhos que vão frequentar a escola, a coisa acaba ficando mais fácil pela imersão na nova cultura e sociedade.
Porém os familiares que não terão uma atividade como tinham no Brasil, correm sérios riscos de insatisfação e até de adquirirem doenças como a depressão.
Vou explicar melhor.
Digamos que o modelo familiar no Brasil seja o clássico, onde o marido trabalhe em tempo integral e a esposa trabalhe meio período, enquanto os filhos estão na escola, para poder manter uma qualidade de vida razoável para todos.
A mãe ainda cuida da casa e dos filhos quando estão em casa.
Agora vocês acharam aquela oferta super tentadora em um país dos seus sonhos, com um salário ótimo, podendo assim melhorar muito a qualidade de vida da família.
A esposa nem precisaria mais trabalhar, já que o salário do marido seria mais do que suficiente.
Vocês se mudam, organizam a vida, mobiliando a nova casa e de repente a esposa se vê sozinha enquanto o marido trabalha e os filhos estudam.
Inicialmente é a tão sonhada paz e o self time, ou seja, tempo para se aproveitar para coisas só suas.
Mas aos poucos este sentimento vai se transformando e a pessoa começa a se sentir inútil.
Se nesta hora a esposa, conforme nosso exemplo, não se reinventar, ou seja, achar um emprego ou algo gratificante que a faça sentir útil, ela vai entristecer e poderá acabar em depressão profunda.
A solução não é tão simples, mas vou te dar os principais passos agora.
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1º
Planejar a mudança de país incluindo TODOS os membros da família neste plano.
2º
Todos devem aprender o idioma do país ou o inglês antes de se mudar.
3º
Contratar, pelo menos 6 meses antes um psicólogo com conhecimento em repatriação, que faça o acompanhamento e a preparação da família para este grande passo.
Dentro do curso Cidadão do Mundo, temos um módulo exclusivamente dedicado a este problema, com a participação da Psicóloga Dra. Raquel Mota, especializada em expatriação.
4º
Não deixar que um familiar passe a ficar improdutivo.
Ao menor sinal de tédio, a pessoa tem que se reinventar e achar uma nova ocupação. Desde Yoga até emprego.
5º
Continuar com o acompanhamento psicológico mesmo depois da mudança.
6º
Fazer MUITAS atividades em família.
Afinal vocês foram para um novo país para aumentar a qualidade de vida.
Você percebeu que existem muitos detalhes a serem considerados antes de uma pessoa se mudar para fora do Brasil.
Para você não estragar toda a sua experiência de expatriado por questões que você nem sonhava que existiam, eu criei o curso Cidadão do Mundo.
Nele eu vou te mostrar todos os passos necessários para que você se torne um expatriado de sucesso.
Abordamos desde a decisão se sair do Brasil é algo plausível para você, passando pela busca de emprego até chegar à mudança e de comi investir o seu dinheiro.
O curso custa menos que uma pizza por mês e pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso da sua aventura.
Então eu diria que você tem 3 opções agora:
1 – Ignorar o curso e ir na cara e coragem.
2 – Ignorar o curso e pesquisar tudo por conta própria, gastando um tempo e dinheiro enorme. Eu tenho 41 anos de experiência como expatriado e investi mais de 50mil reais no curso.
3 – Gastar uma pequena quantia e ter tudo de mão beijada.
Tá esperando o que?
Mais fácil do que isto, só se eu organizar tudo para você.
Então deixa de se lamentar de que tá tudo ruim e venha ter uma qualidade de vida excepcional fora do Brasil.
Venha ser um Cidadão do Mundo e tenha uma vida muito mais feliz.
Vamo embora!