Sociofobia

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SOCIOFOBIA
O que é, como evitar e como tratar?

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A Socio-Fobia ou, Fobia Social ou ainda a transtorno de ansiedade social, é o medo irracional de ser julgado, analisado e rejeitado em situações de interação social. Ou seja, o medo de se relacionar com outras pessoas.

Dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indicam que aproximadamente 264 milhões de pessoas pelo mundo a fora sofrem desta enfermidade.

Muitos destes, são expatriados.

Muita gente confunde a timidez com a fobia, sendo que a timidez é o nível normal de medo que todos nós temos ao nos apresentarmos na frente de um grupo de pessoas, ou seja o frio na barriga. Agora a fobia é reconhecida, a partir do instante em que a timidez começa a impedir a pessoa de fazer algo.

Sendo assim, existem níveis diferentes de ansiedade social sendo eles:

  • Leve:                   que acontece quando a pessoa tem que falar em público, apresentar seminários e projetos ou fechar contratos.
  • Generalizada:   que se dá, quando o quadro de ansiedade social piora e o indivíduo não consegue realizar contatos interpessoais simples, como ir a eventos e festas, conversar com estranhos, falar no telefone e lidar com qualquer pessoa que tenha algum tipo de autoridade, como a relação professor- aluno, chefe-funcionário.

Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a evolução do transtorno limita a vida do paciente a ponto de gerar complicações associadas, como dependência de álcool e depressão.

Além disso, o portador da fobia social adquire comportamento conhecido como esquiva fóbica, evitando contatos interpessoais por medo de ser julgado, humilhado ou rejeitado.

Além disso, o transtorno de ansiedade social pode ser acompanhado de sintomas físicos.

Entre eles, batimento cardíaco acelerado, dor no estômago ou náuseas, dificuldade em recuperar o fôlego, tontura ou vertigem, sudorese extrema, confusão mental, diarreia e tensão muscular.

Os sintomas podem aparecer na infância, mas são mais evidentes no início da vida adulta, quando os contatos sociais obrigatórios se tornam frequentes.

Como falamos no início do vídeo, muitos expatriados são acometidos pela fobia social, pois, na migração, ao se mudar para um país diferente, a pessoa se vê afastada de seus amigos e familiares, sem falar que geralmente o idioma falado não é a sua língua materna. Para piorar, muitos nem conseguem falar com seus familiares devido ao fuso horário ou problemas tecnológicos.

Geralmente as pessoas mais afetadas são os acompanhantes daquele que fez a expatriação.

Quer um exemplo?

Vamo lá:

Um membro da família, digamos a esposa, recebeu uma oferta da empresa que trabalhava para ser promovida, porém em um país estrangeiro. A oferta é boa e a melhoria esperada da qualidade de vida da família leva todos a concordarem com a mudança.

Porém, digamos que a família se mude para a Escócia e somente a esposa sabe falar o inglês.

O resto da família até chegou a frequentar umas aulas de inglês, porém o tempo não foi o suficiente para que todos ficassem fluentes.

Ao chegar no destino, as crianças rapidamente se adaptam, com a imersão no novo idioma através da escola, dever de casa e de seus recém adquiridos amigos.

Porém o pai, que ficou de encontrar uma relocação no mercado, agora enfrenta a dificuldade do idioma.

Ele começa a se esconder atrás dos problemas e das tarefas do dia a dia, empurrando com a barriga a barreira da linguagem.

Toda vez que algo mais sério tem que ser resolvido, a mãe, fluente no inglês, ou até os filhos acabam ajudando.

Aqui em casa a gente brinca, mas no início, Jeane, minha esposa, usava direto a frase “my husband” indicando que eu iria conversar no lugar dela, funcionando como um intérprete.

Mas voltando ao pai do nosso exemplo, ele começa a se recolher cada vez mais, se prendendo a programas na televisão em português, coisas que talvez jamais assistiria no Brasil, mas aqui, elas funcionam como válvula de escape.

A esposa, acaba não fazendo amizades novas na empresa, pois a barreira do idioma impede com que o marido se relacione em festas e eventos. Até ir em um cinema fica complicado, já que não vão existir legendas em português.

Pronto: a armadilha está montada. Cada vez mais o marido vai se isolando, com vergonha de não saber o idioma e quanto mais ele se isola, menos chance de aprender o inglês ele terá.

Assim o tempo vai passando e gradativamente a pessoa acaba se isolando por completo e provavelmente caindo em depressão.

E como tratar ou prevenir esta doença?

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De acordo com o Dr. Médico Márcio Bernik, Coordenador do Ambulatório de Transtornos de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), o tratamento deve seguir dois caminhos paralelos.

  1. Uso de medicação anti-depressiva
  2. Acompanhamento psicológico como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), onde o afetado será treinado aos poucos, num processo chamado de “tratamento de habilidades sociais”, ensinando aos poucos como enfrentar as situações que provocam o medo.

É um processo muito lento e doloroso para toda a família, abalando a estrutura familiar, muitas vezes causando a falha no processo de expatriação ou termino do casamento.

Portanto a prevenção neste caso, com toda a certeza, é a melhor solução.

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